quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

SINAIS ( PARTE 1)

Sinais ( parte 1)
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O dia estava cinzento em são Paulo e a chuva caia como chuviscos e vento forte em quase toda a cidade. Jetu estava indo para a casa de seu amigo Andrei, este que estava com síndrome do pânico devido ao acontecimento que presenciou há alguns dias atrás. Jetu não tocou a campainha, e foi logo entrando no apartamento de seu amigo, ao passar pela sala olhou para a cozinha e vil o amigo sentado olhando para a televisão, assistindo jornal.

– Andrei cheguei. Você esta bem? Trousse algumas coisas para você aqui olha!

– Ola jetu. Não estou nada bem hoje, e nem estive esses dias sabe. Sinto-me estranho durante todo o dia, não consegui ir trabalhar ontem e não consigo dormir a semanas dês de aquele dia. Jetu colocou as sacolas na mesa da cozinha e levou uma garrafa com café e uma xícara para o amigo. Sentou ao lado do amigo. – o que foi Andrei? O que esta acontecendo? Perguntou com tom de preocupação.

– acho que preciso de um médico, de um psicanalista sei La. Ou até de um padre sabe. Tenho visto coisas aqui em casa Jetu, e não sei se é real ou se é a minha cabeça. Jetu levantou da cadeira e foi até o armário do amigo, abril a porta e pegou uma caixa que estava na parte superior do armário, puxou a caixa e de dentro dela tirou um jogo, uma espécie de tabuleiro de madeira velha.

– isso é ouija Andrei? Tem que jogar isso fora eu já falei isso pra você. Rapidamente o amigo revidou. – não é ouija na. É um tapete de conjuração antiga, não jogo mais isso. E pode jogar fora se quiser por mim eu não levanto desse sofá tão sedo. – bom então vou jogar isso fora quando eu for embora, mas agora me conte o que anda vendo aqui na sua casa? Jetu sentou novamente na cadeira de frente para o amigo, e Andrei começou a lhe contar.

Eu estava na cozinha no meio da madrugada, fui comer alguma coisa porque estava cansado e com fome. Estou escrevendo a matéria ainda, e quero que fique completa. Mas quando fui até minha varanda e olhei para o lado levei um susto Jetu, pois a menina das gravações estava sentada com aquele gato na mureta da minha varanda, olhando para o horizonte. Ela me disse que se eu fracassar ela iria vir me buscar.
Anjos


– Essas alucinações podem deixar você doente Andrei. Jetu avisou o amigo.

– Não foi alucinação não Jetu, olhe aqui. Então Andrei abril seu computador e lhe mostrou o vídeo de sua varanda. A menina sentada com o gato, fazendo carinho com uma mão e com a outra arrancou uma folha de uma pequena planta que estava na mureta. Então o vídeo acabou.

– e daí? Perguntou Jetu sem entender para o amigo. Andrei olhou para o chão e ficou com os olhos fixos. Jetu olhou para o chão procurando algo diferente, e vil que em vários lugares tinha pelo de gato e algumas folhas caídas ao chão. – acho que essa menina tem algo a ver com os seres que sairão dos terroristas Jetu. Após algumas horas Jetu foi embora e já era noite, levou o jogo embora e jogou no lixo de uma rua qualquer. Andrei ligou a televisão pela manhã do outro dia, que já era quinta feira, e a noticia era amedrontadora. Um vídeo de uma emissora de televisão estava filmando a reserva de água do sistema Cantareira. Quando repentinamente na beira do reservatório, as figuras dos dois seres apareceram, em pé e com as asas dobradas de forma que pareciam recitar alguma frase naquele momento.

A falta de água era eminente e os esforços para o regime de uso estavam apostos pela prefeitura da cidade, o nível das reservar estava baixo e chegaram ao limite. Após muitas fotos e gravações de desastres na cidade e pelo mundo, pesquisadores constataram que os seres só apareciam em locais de desastres. Alguns jornais os chamavam de cavaleiros do apocalipse, outros de anjos caídos, e outros de demônios mensageiros. Enquanto os nomes eram dados o mistério crescia, e os jornais escreviam que 2015 seria o ano macabro para a humanidade. E diziam que estas aparições eram sinais.

CONTINUA …

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